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Através de um ambiente de escuta, acolhimento e respeito, o IntegraSER tem como missão a promoção e restauração da saúde através do trabalho terapêutico clínico que irá auxiliar nos processos de autoconhecimento e equilíbrio emocional na relação consigo mesmo, com os outros e com o mundo. O IntegraSER oferece a você serviços de psicoterapia individual e em grupo de adultos, adolescente e idosos, ludoterapia (em caso de crianças e pre-adolescentes), aconselhamento psicológico, palestras temáticas, orientação de pais, orientação vocacional e profissional, psicoterapia de apoio em situações de luto e em casos de estresse pós-traumático, auxilio durante a gravidez, parto e puerpério, acompanhamento psicológico a dependentes químicos (tabagismo, alcoolismo, drogas), dificuldades nos relacionamentos afetivos, ansiedade, transtornos alimentares, questões sexuais, depressão, fobia, transtornos de conduta, doenças psicossomáticas, problemas de aprendizagem, auto-estima, humor, crises de transição (adolescência, maturidade, envelhecimento), entre outros.

sábado, 9 de abril de 2016

Olá a todos!

Além de serviços de natureza psicológica destinados a parceiros e não-parceiros, o IntegraSER oferece serviços de capacitação profissional (grupo de estudos), palestras com temas voltados a psicologia e a contemporaneidade e também supervisão (individual, dupla ou grupo) nas áreas da psicologia clínica, escolar e organizacional.

Está esperando o que para cuidar da vida pessoal e profissional?


Informação, marcação de consultas e outros serviços, entre em contato conosco!

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IntegraSER, psicologia a serviço da vida.

quarta-feira, 30 de abril de 2014

Alegria e Felicidade

Você acredita que alegria e felicidade representam a mesma coisa ou são complementares?
O artigo abaixo do Portal Ciência e Vida nos traz uma ótima reflexão a respeito dessa temática.

Aproveite para ler ouvindo a música "Felicidade" do cantor Marcelo Jeneci. "Você vai rir, sem perceber, felicidade é só questão de ser. Quando chover, deixar molhar, pra receber o sol quando voltar". Boa leitura! 


"Já se deu conta de que, na maior parte do tempo, estamos tomando decisões para escolher entre os caminhos que nos fazem satisfazer uma preferência e aqueles que dão conta de nossas necessidades? Indo mais além, será que você ainda é capaz de separar essas duas dimensões da sua vida ou a percepção sobre o que de fato é necessário para sua existência já está "desligada"? Essas duas questões podem parecer muito específicas, mas estão ligadas diretamente aos conceitos de alegria e felicidade.

Quando optamos por adquirir o último modelo de celular do mercado ou passar as férias na praia mais badalada do momento, por exemplo, nosso pensamento está focado em atender às preferências. Podemos viver sem uma coisa ou outra, mas temos a nítida sensação de que a ausência desses momentos irá tornar os dias mais tristes. Em outras palavras, estamos em busca do que pode trazer sensações prazerosas, mesmo que a um preço alto, seja do ponto de vista do esforço empregado no trabalho para gerar o montante de dinheiro necessário para a consumação do desejo bem como dos sacrifícios emocionais exigidos.

Tendo como referência a realidade do ambiente de trabalho, essa situação fica bem clara quando temos a chance de conhecer profissionais que estendem sua jornada diária até altas horas não por estarem em busca de um objetivo ligado à carreira, mas, sim, da aquisição de um bem material. Por estarem de olho apenas no final do caminho, deixam de prestar atenção em sua saúde, na qualidade dos relacionamentos afetivos e, quando percebem, muitas coisas mudaram sem que tivessem se dado conta.

A felicidade nasce de outra forma: é um conjunto formado pelas necessidades, físicas e mentais, e nossas realizações. Assim, ter momentos de diversão com os amigos é tão importante quanto tomar água durante o dia, ainda que por motivos claramente diferentes. E por mais simples que essa afirmação pareça, há muitas pessoas deixando suas necessidades de lado em busca de sonhos que são entendidos como prioritários. Pense: quantas vezes já não viu um colega do trabalho deixar de ir ao banheiro ou de comer para finalizar uma apresentação atrasada? Veja bem, não estamos falando de ter uma vida regrada e limitada ao "arroz com feijão", mas em uma filosofia de vida que nos faz questionar-se a todos os instantes se algo é realmente necessário para sua satisfação.

Cada indivíduo tem uma gama única de necessidades, o que dificulta comparações entre o que é necessário para mim e para você. Por isso, é importante investir no autoconhecimento, que trará as respostas certas nos momentos em que tiver que fazer uma escolha. Contrariando o que grande parte da população pensa, a felicidade não é um estado de espírito que dura por muito tempo. Já que estamos em constante transformação, nossas necessidades também se alteram com o desenrolar dos dias. Assim, devemos estar com todos os radares ligados para identificar essas alterações e, mais uma vez, lançar-se à missão incansável de saná-las."

Fonte: Portal Ciência e Vida (artigo escrito por Eduardo Shinyashiki, consultor organizacional)



quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Agressividade na Infância

A agressividade é uma reação-expressão natural dentro do desenvolvimento humano, com indícios no período da infância. Expressões repetitivas da agressividade (chutes, mordidas, quebrar brinquedos, empurrar coleguinhas, bater) podem vir a surgir apenas no ambiente familiar ou no ambiente escolar direcionado a professoras ou coleguinhas. O mais importante e fundamental é a compreensão desse comportamento, pois ao invés da agressividade estar sendo um meio para auto-afirmação, independência e autonomia dentro do contexto social, esta sendo um meio de expressão comportamental desorganizada de que algum aspecto no seu meio-ambiente (interno e externo) não esta adaptado as necessidade emocionais da criança. Abaixo, mais informações a respeito!

IntegraSER - Psicologia a Serviço da Vida.

A agressividade é um tipo de comportamento normal que se manifesta nos primeiros anos de vida. Na infância, a agressividade é uma forma encontrada pelas crianças para chamar a atenção para si. É uma espécie de reação que adquire quando está à frente de algum acontecimento que faz com que se sintam frágeis e inseguras. Na fase adulta, a agressividade se manifesta ainda como reação a fatos que aparentemente induzem o indivíduo à disputa e ainda a sentimentos. 

A criança quando agressiva tenta despertar nos pais ou responsáveis os sentimentos internos que esses não conseguem perceber. Muitas vezes as crianças são rotuladas e castigadas pelo comportamento, porém é importante conhecer primeiramente as suas causas, para que se aplique algum tipo de manifestação relacionada à agressividade. O adulto, por sua vez, quando agressivo reage precipitadamente a qualquer tipo de acontecimento, o que possivelmente causa traumas inesquecíveis. Também age como forma de depositar sentimentos negativos como raiva, inferioridade, frustração e outros. 

Por ser um comportamento normal que se inicia na infância e que pode permanecer ou não durante o amadurecimento do ser humano, existem terapias que auxiliam o agressor a controlar sua reação impulsiva diante dos acontecimentos que lhes parecem desafiadores. Tal reação deve ser estudada por um profissional e controlada por quem a possui, pois pessoas agressivas normalmente não conseguem conviver com outras pessoas. 

FONTE: Mundo Educação, 2013.

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Boas Festas!

Desejamos a todos os envolvidos com o  IntegraSER (empresas parceiras, crianças, adolescentes, pais e adultos) votos de paz e sucesso! Temos orgulho em oferecer a vocês serviços de natureza psicológica de excelência com o objetivo de resgatar o bem-estar e/ou desenvolver o potencial existente em cada ser humano.

A vocês, os nossos sinceros e calorosos votos de Boas Festas!
Feliz "restinho" de 2013 e um brinde ao ano de 2014.

Ass. Equipe IntegraSER - Psicologia a serviço da Vida.

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

O IntegraSER fez seu 1º Aniversário!

É com imensa satisfação que comunicamos o sucesso do 1º ano do IntegraSER – Psicologia a Serviço da Vida.
Às empesas parceiras, o nosso agradecimento pela confiança em divulgar e oferecer os nossos serviços na certeza de que contribuímos e iremos continuar contribuindo com a qualidade de vida dos seus colaboradores e familiares associados.
Aos clientes (crianças, adolescentes e adultos) acompanhados pelo IntegraSER durante o ano de 2013, as nossas felicitações.
A todos os envolvidos nessa sociedade de sucesso, o nosso muito obrigada!
E você, já conhece o integraSER? Somos um grupo de psicólogos motivados pelo desejo de ampliar o bem-estar psicológico à população potiguar através de serviços de natureza psicológica desenvolvidos por profissionais experientes e comprometidos com a qualidade de vida.  Através de um ambiente de escuta, acolhimento e respeito, temos como misão a promoção e restauração da saúde através do trabalho terapêutico clínico que irá auxiliar nos processos de autoconhecimento e equilíbrio emocional na relação consigo mesmo, com os outros e com o mundo.
A sua empresa gostaria de ser um de nossos parceiros contribuindo e beneficiando a saúde bio-psico-social dos seus colaboradores e familiares através de atendimento psicológico de qualidade dentro de orçamentos mais acessíveis?
Venha fazer parte dos nossos conveniados!
Interessados, entrar em contato conosco através dos números 4103-2655 ou  através do endereço eletrônico integraserpsi@gmail.com. Temos imenso prazer em recebê-los e apresentar-lhes a nossa proposta!
IntegraSER - Psicologia a Serviço da Vida pautado no compromisso ético e profissional com o bem-estar da sociedade potiguar.

domingo, 24 de novembro de 2013

Um pouco sobre a arte do relacionamento entre pais e filhos.
Boa leitura!

"Quando se faz a pergunta de como é a relação de pais e filhos vem logo ao pensamento a palavra conflito entre gerações, como evidencia Osorio (2002) não há como evitar conflitos no convívio humano. O que pode ser feito é reduzir ao mínimo possível as tensões existentes entre pais e filhos porque ambos têm direitos e deveres:
Essas tensões poderão ser abrandadas na medida em que os pais deixem de usar os filhos como instrumentos de suas realizações pessoais e estes, por sua vez, possam compreender que são a consciência viva da finitude de seus pais, ou seja, que o simples fato de estarem se tornando adultos comprova a inevitabilidade da velhice e morte dos pais, o que gera neles intensas e nem sempre reconhecidas ansiedades existências [...] (OSORIO, 2002 p. 83).
Quando há uma boa relação entre pai e filho não vai existir nenhuma relação de domínio e sim de responsabilidades quando necessário. Os filhos são seres com identidade própria, ou seja, com vontade própria, eles têm uma cota de livre-arbítrio que foge do controle e manipulação dos pais, assim estes (pais) não podem se responsabilizar por todos seus atos, pensamentos ou modo de sentir. Outro fator presente na relação pai e filho é o de culpa, e os pais de hoje em pleno século XXI, estão tentando se livrar dessa culpa institucionalizada pela geração anterior que dizia que o elemento para formação do caráter filial lhes seria a culpabilidade pelas suas atitudes e ações (Iibd., 2002).
[...] ao se declararem culpados pelo que está acontecendo aos filhos, ou até pelo que lhes possa acontecer no futuro, em nada os pais estão ajudando os filhos nas suas agruras evolutivas, cuja responsabilidade é dos próprios filhos tanto quanto dos pais e da sociedade. Da própria vida, enfim, com todas as vicissitudes que lhe são inerentes. A culpa paralisa. Pais culpados geralmente deixam de funcionar como adequados recipientes para as ansiedades dos filhos; acabam por incrementar suas sensações de confusão e desamparo antes às dificuldades de seu momento evolutivo (OSORIO, 2002, p. 85).
Os filhos podem ter dificuldades evolutivas para alcançar a maturidade, quando os próprios pais não conseguem fazer a ponte entre mostrar ao mundo o filho que gerou (cresça) e a perda do controle de seus destinos (não cresça). Muitos pais sentem-se angustiados pelo crescimento dos filhos em uma sociedade cercada de famílias em conflitos, disfunção político-econômicas, guerras e outros fatores que geram insegurança, e isso faz com que os filhos não possam exercer as ditas funções adultas (IBID., 2002).

As diversas condições que os pais são expostos diante dos filhos, demonstram que estes nunca serão perfeitos e nem os filhos serão perfeitos, porque na verdade perfeição não existe e depois sempre vai aparecer alguém para apontar as falhas, os erros. Para tanto os pais devem estar preparados, porque as suas dificuldades serão mostradas pelos próprios filhos (ROSSET, 2003).

Ser pai ideal e mãe ideal é uma empreitada impossível, pois todos os pais deixam a desejar de alguma maneira. Mas ainda assim é possível existir uma troca, quando se ensina se aprende e enquanto se aprende se ensina. Portanto os pais devem estar preparados para alguma situação atípica no seio familiar e não pensar que essas situações poderão desestabilizar a família, mas poderá ocorrer um crescimento mútuo."

Fonte: http://artigos.psicologado.com/psicologia-geral/sexualidade/pais-com-filho-a-homossexual-e-agora-como-lidar-com-isso#ixzz2lZilWwkZ
Psicologado - Artigos de Psicologia 

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

O Nó do Afeto

Parábola.

Em uma reunião de pais, numa escola da periferia, a diretora ressaltava o apoio que os pais devem dar aos filhos; pedia-lhes também que se fizessem presentes o máximo de tempo possível... Ela entendia que, embora a maioria dos pais e mães daquela comunidade trabalhassem fora, deveriam achar um tempinho para se dedicar e entender as crianças. Mas a diretora ficou muito surpresa quando um pai se levantou e explicou, com seu jeito humilde, que ele não tinha tempo de falar com o filho, nem de vê-lo, durante a semana, porque, quando ele saía para trabalhar, era muito cedo, e o filho ainda estava dormindo...Quando voltava do serviço, já era muito tarde, e o garoto não estava mais acordado. Explicou, ainda, que tinha de trabalhar assim para prover o sustento da família, mas também contou que isso o deixava angustiado por não ter tempo para o filho e que tentava se redimir, indo beijá-lo todas as noites quando chegava em casa. E, para que o filho soubesse da sua presença, ele dava um nó na ponta do lençol que o cobria. Isso acontecia religiosamente todas as noites quando ia beijá-lo. Quando o filho acordava e via o nó, sabia, através dele, que o pai tinha estado ali e o havia beijado. O nó era o meio de comunicação entre eles. O nó, era uma expressão de amor!