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Através de um ambiente de escuta, acolhimento e respeito, o IntegraSER tem como missão a promoção e restauração da saúde através do trabalho terapêutico clínico que irá auxiliar nos processos de autoconhecimento e equilíbrio emocional na relação consigo mesmo, com os outros e com o mundo. O IntegraSER oferece a você serviços de psicoterapia individual e em grupo de adultos, adolescente e idosos, ludoterapia (em caso de crianças e pre-adolescentes), aconselhamento psicológico, palestras temáticas, orientação de pais, orientação vocacional e profissional, psicoterapia de apoio em situações de luto e em casos de estresse pós-traumático, auxilio durante a gravidez, parto e puerpério, acompanhamento psicológico a dependentes químicos (tabagismo, alcoolismo, drogas), dificuldades nos relacionamentos afetivos, ansiedade, transtornos alimentares, questões sexuais, depressão, fobia, transtornos de conduta, doenças psicossomáticas, problemas de aprendizagem, auto-estima, humor, crises de transição (adolescência, maturidade, envelhecimento), entre outros.

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

O Nó do Afeto

Parábola.

Em uma reunião de pais, numa escola da periferia, a diretora ressaltava o apoio que os pais devem dar aos filhos; pedia-lhes também que se fizessem presentes o máximo de tempo possível... Ela entendia que, embora a maioria dos pais e mães daquela comunidade trabalhassem fora, deveriam achar um tempinho para se dedicar e entender as crianças. Mas a diretora ficou muito surpresa quando um pai se levantou e explicou, com seu jeito humilde, que ele não tinha tempo de falar com o filho, nem de vê-lo, durante a semana, porque, quando ele saía para trabalhar, era muito cedo, e o filho ainda estava dormindo...Quando voltava do serviço, já era muito tarde, e o garoto não estava mais acordado. Explicou, ainda, que tinha de trabalhar assim para prover o sustento da família, mas também contou que isso o deixava angustiado por não ter tempo para o filho e que tentava se redimir, indo beijá-lo todas as noites quando chegava em casa. E, para que o filho soubesse da sua presença, ele dava um nó na ponta do lençol que o cobria. Isso acontecia religiosamente todas as noites quando ia beijá-lo. Quando o filho acordava e via o nó, sabia, através dele, que o pai tinha estado ali e o havia beijado. O nó era o meio de comunicação entre eles. O nó, era uma expressão de amor!

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