Minha foto
Através de um ambiente de escuta, acolhimento e respeito, o IntegraSER tem como missão a promoção e restauração da saúde através do trabalho terapêutico clínico que irá auxiliar nos processos de autoconhecimento e equilíbrio emocional na relação consigo mesmo, com os outros e com o mundo. O IntegraSER oferece a você serviços de psicoterapia individual e em grupo de adultos, adolescente e idosos, ludoterapia (em caso de crianças e pre-adolescentes), aconselhamento psicológico, palestras temáticas, orientação de pais, orientação vocacional e profissional, psicoterapia de apoio em situações de luto e em casos de estresse pós-traumático, auxilio durante a gravidez, parto e puerpério, acompanhamento psicológico a dependentes químicos (tabagismo, alcoolismo, drogas), dificuldades nos relacionamentos afetivos, ansiedade, transtornos alimentares, questões sexuais, depressão, fobia, transtornos de conduta, doenças psicossomáticas, problemas de aprendizagem, auto-estima, humor, crises de transição (adolescência, maturidade, envelhecimento), entre outros.

terça-feira, 2 de abril de 2013

Conectado ou Desconectado de Si-Mesmo? O uso e a dependência da internet.



Estar conectado faz parte da maioria das escolas, do trabalho e principalmente do cotidiano de famílias da nossa contemporaneidade, no entanto, como diferenciar se esta “mania mundial” é saudável ou tem se tornado patológica? Saiba mais a respeito dessa temática lendo trechos selecionados pelo Integra SER de um artigo publicado no guia “Educar para Crescer”. Boa leitura e ótimas reflexões!

Estimamos que 10% dos usuários da internet já tenham se tornado dependentes".  analisa o psicólogo Cristiano Nabuco de Abreu, coordenador do programa de Dependentes em Internet do Hospital das Clínicas, em São Paulo. "Desses, 3% são jovens de até 16 anos", completa o psiquiatra infantil Fábio Barbirato, do Rio de Janeiro. 

Afinal, qual é a linha entre o normal e a doença quando o assunto é internet? Quais são os sintomas que identificam a dependência? Como tratar? Confira a seguir as dicas dos especialistas:

16 sintomas:

1. Ter mais de cinco amigos virtuais, que você simplesmente não conhece pessoalmente;
2. Exclusão. Antes, vários amigos ligavam para você querendo conversar. Agora, isso é bem raro; 
3. Ficar irritado quando está há mais de uma hora sem internet;
4. Evitar sair de casa se for para ir a lugares sem computador;
5. Só falar e saber de games da web, redes sociais e "pessoas virtuais";
6. Mentir a respeito do tempo que costuma passar conectado;
7. Ir mal na escola por conta do computador - as notas baixas começaram desde que passei a usar mais a internet;
8. Desobedecer os pais quando eles o mandam sair do computador - geralmente meus pais enchem o meu saco para eu sair do computador e a cada dia insistem mais;
9. Não ter motivação para fazer nada que não tenha a ver com o computador ou com a internet;
10. Estar com a autoestima bem baixa;
11. Ter se tornado um adolescente caseiro e solitário;
12. Sempre se negar a fazer as coisas que antes lhe davam muito prazer;
13. Se sentir triste, ansioso ou deprimido na maior parte do tempo;
14. Ir à lan houses como se esse fosse o principal passeio ou atividade do seu dia; inclusive gasta muito dinheiro com isso;
15. Já ter passado mais de 10 horas online em um único dia.
16. Já deu prejuízo para os seus pais ou já comprometeu mais da metade da mesada para pagar as contas da lan house;

Apresentar um a quatro sintomas não significa necessariamente ser viciado, apenas indica que é preciso se controlar com relação ao acesso à internet. Afinal, você pode estar começando a se prejudicar pelo excesso de tempo conectado. 

Se você tiver mais de quatro sintomas e estes forem frequentes, a melhor coisa é procurar um especialista na área de dependência, como um psicólogo ou psiquiatra. Em casa, tente novos hábitos, novas atividades, como praticar esportes durante à tarde e estipular um tempo para usar o computador. Também procure não se isolar, trancando-se no quarto só para falar com seus "amigos virtuais". "Nesse caso, o ideal é que o computador fique em um lugar de passagem dos moradores da casa, e não no quarto onde o jovem fica sozinho com o equipamento", indica o psicólogo Cristiano Nabuco de Abreu.

Integra SER -  Psicologia a serviço da Vida.


Nenhum comentário:

Postar um comentário